O VÍRUS HIV E A POPULAÇÃO IDOSA: UMA ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE PONTE NOVA, MINAS GERAIS
Samuel de Sousa Ribeiro, Marli do Carmo Cupertino, Emília Pio da Silva, Francely de Castro e Sousa. O Vírus HIV e a População Idosa: uma análise da microrregião de Ponte Nova, Minas Gerais. Revista Saúde Dinâmica, vol. 5, núm. 1, 2023. Faculdade Dinâmica do Vale do Piranga.
SAÚDE DINÂMICA – Revista Científica Eletrônica FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA
13ª Edição 2023 | Ano VI – nº 1 | ISSN – 2675-133X
DOI: 10.4322/2675-133X.2023.002
1º semestre de 2023
The HIV Virus and the Elderly Population: an analysis of the microregion of Ponte Nova, Minas Gerais
Samuel de Sousa Ribeiro1*, Marli do Carmo Cupertino2, Emília Pio da Silva3, Francely de Castro e Sousa4
1Discente do curso de Pós-graduação Lato Sensu em Preceptoria na área da Saúde. Docente do curso de Fisioterapia, Faculdade Dinâmica do Vale do Piranga.
2,3,4Docente do curso de Fisioterapia, Faculdade Dinâmica do Vale do Piranga.
*Autor correspondente: samuelsousaribeiro@hotmail.com
Resumo
INTRODUÇÃO
O Brasil tem vivenciado o fenômeno do envelhecimento populacional, que vem gerando grandes repercussões para os diversos campos da sociedade. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), do total de 210,1 milhões de brasileiros, 34 milhões eram idosos, no quarto trimestre de 2019 (IBGE, 2020).
Considerando os vários ganhos que o aumento da longevidade tem proporcionado nas últimas décadas, o prolongamento da vida sexual é um ponto merecedor de destaque, possibilitados principalmente pelos avanços tecnológicos em saúde. A atividade sexual é uma atividade de vida diária, inerente ao ser humano, que tem valor e significado para cada pessoa. Entretanto, a ocorrência de práticas sexuais desprotegidas tem contribuído para que essa população se torne mais vulnerável às infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) como o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV).
A transmissão do HIV requer contato com líquidos corporais (sangue, sêmen, fluidos vaginais e leite materno) que contenham o vírus ou células infectadas com o vírus. “Embora as lágrimas, a urina e a saliva possam conter baixas concentrações de HIV, a transmissão por estes líquidos é extremamente rara, sendo que o risco de transmitir HIV é maior durante sexo vaginal ou anal quando não se usa um preservativo ou quando este for usado incorretamente. ” (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022).
O HIV é um agente etiológico que ataca o sistema imunológico do indivíduo (linfócitos T CD4). Para o vírus se replicar, adere-se e penetra na sua célula alvo convertendendo seu RNA para DNA através de uma enzima chamada transcriptase reversa. O DNA viral entra no núcleo da célula, através de uma enzima chamada integrase e se funde com o DNA da célula. A célula agora produz RNA viral assim como proteínas que são necessárias para formar um novo HIV. Infectado pelo HIV, o indivíduo pode sofrer enfraquecimento da imunidade deixando seu organismo frágil perante a infecções oportunistas. Muitas das complicações da infecção por HIV, incluindo a morte, são geralmente resultado de outras infecções e não da infecção por HIV diretamente. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022).
Estima-se que 37,7 milhões de pessoas no mundo viviam com HIV em 2020. Na América Latina, o número de novos casos de HIV aumentou 21% desde 2010, com
aproximadamente 120 mil novas pessoas infectadas em 2019 (OPAS/OMS,2021). Segundo Ministério da Saúde, no Brasil já foram registrados mais de 381.000 casos notificados de HIV em toda história, sendo que só em 2020 foram registrados 32.701 casos de HIV.
Existe uma alteração no perfil epidemiológico da AIDS mostrando um aumento significativo de casos de infecções em pessoas com 60 anos ou mais (FERRO et al.,2016). O quadro clínico do idoso com HIV pode agravar-se em decorrência da demora da intervenção terapêutica adequada, isso porquê as ISTs comprometem de forma mais acentuada a saúde da pessoa idosa que, por fatores provenientes da senescência já possuem maior debilidade no sistema imunológico e assim, ao serem expostos a tais doenças e infectar-se, podem evoluir para quadros muito mais graves em relação a um adulto saudável (CELESTINO, 2021).
Segundo o Departamento de Informática do SUS (DATASUS, 2020), somente em 2018, foram registrados mais de mil casos de óbitos por decorrência do HIV entre pessoas idosas. Na região sudeste, especificamente em Minas Gerais, esse número é o mais alto dentre todas as regiões. No período entre 2008 e 2018 vieram a óbito 966 pessoas idosas, em decorrência do HIV, no estado de Minas Gerais (FILHO, et al. 2020).
Dessa forma, existe uma necessidade de atenção e orientação dessa questão de saúde para esse público. É possível que a disseminação dessas orientações sofra mais resistência para cidades do interior, fazendo com que a população idosa assuma um comportamento de risco refletido na própria saúde e exposição ás infecções sexualmente transmissíveis como o HIV.
Estima-se que no ano de 2021, a população total na cidade de Ponte Nova, no interior de Minas Gerais, era de 60.003 habitantes. De acordo com o último censo do IBGE realizado em 2010 a cidade possuía 57.390 pessoas, sendo que 5.206 pessoas faziam parte da população idosa.
A cidade de Ponte Nova se destaca pelo forte setor em serviços de saúde onde existem volumosos investimentos na modernização tecnológica dos hospitais particulares Arnaldo Gavazza Filho e Nossa Senhora das Dores além do atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), da sede regional da Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia de Minas Gerais (Hemominas) (COTA, 2019). Segundo o Plano Diretor de Regionalização (2019) a Microrregião de Saúde de Ponte Nova é constituída por 21 cidades: Acaiaca, Alvinópolis, Amparo do Serra, Barra Longa, Diogo de Vasconcelos, Dom Silvério, Guaraciaba, Jequeri,
Oratórios, Piedade de Ponte Nova, Ponte Nova, Raul Soares, Rio Casca, Rio Doce, Santa Cruz do Escalvado, Santo Antônio do Grama, São José do Goiabal, São Pedro dos Ferros, Sem- Peixe, Sericita e Urucânia.
A importância de descrever a morbidade de pessoas acometidos pelo HIV com a relação entre faixa etária e grau de escolaridade beneficia a reflexão sobre a situação local, e permite compará-la com situações intermunicipais, micro e macrorregionais, estaduais e federais. Diante desse contexto, considerando o aumento do número da população idosa de Ponte Nova e o crescente risco às IST sendo uma delas o HIV, através da identificação do perfil epidemiológico poderão ser criadas campanhas e políticas públicas de orientações e ações mais específicas para esse público com o intuito de buscar o enfrentamento dessa questão de saúde pública além do estudo contribuir com a literatura existente. O objetivo desse estudo foi descrever a epidemiologia de pessoas idosas infectadas pelo HIV da Microrregião de Ponte Nova.
MATERIAIS E MÉTODOS
Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo com abordagem quantitativo, de caráter longitudinal retrospectiva, a partir de dados secundários obtidos através da Bases de dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), no endereço eletrônico (http://www.datasus.gov.br). Os dados utilizados foram os referentes à epidemiologia e morbidade de idosos por HIV na Microrregião Ponte Nova no período entre 2011 e 2021.
O marco cronológico justifica-se pelo fato dos dados disponíveis serem os mais atuais da base de dados pesquisada e para evitar erros de retardo de notificações. A coleta de dados foi realizada entre 10 de julho a 15 de julho de 2022. Foram incluídos no estudo dados referentes a pessoas com 60 anos ou mais, sendo adotadas as faixas etárias permitidas no sistema, a saber, 60 a 69 anos, 70 a 79 anos e 80 anos ou mais, sendo incluídos na amostra, idosos de ambos os sexos. Os dados da pesquisa foram organizados em planilha eletrônica do Microsoft Excel 2016, e analisados a partir de estatística descritiva. Suas resultantes estão
definidas por percentuais referidos em gráficos a fim de favorecer a visualização e contribuir para uma melhor compreensão.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Segundo a projeção de população realizado pelo IBGE, no Brasil o número de pessoas com idade superior a 60 anos em 2021 era de 31.330.235. No período entre 2011 e 2021 no Brasil foram identificados 22.716(0,07%) casos de HIV em pessoas idosas. Em Minas Gerais a projeção é que a população no ano de 2021 fosse de 3.572.163 de pessoas idosas sendo que no período entre 2011 e 2021 cerca de 1.051 (0,03%) dessas pessoas foram identificadas com HIV. Sendo assim, no período supracitado, o estado de Minas Gerais representou cerca de 4,6% do quantitativo de casos registrados no Brasil.
No Sistema de Indicadores de Saúde e Acompanhamento de Políticas do Idoso, o último dado atualizado da população idosa por municípios era de 2019. Sendo assim na Microrregião de Ponte Nova em 2019 o número de pessoas com idade superior a 60 anos era de 40.594 sendo que no período entre 2011 e 2019 cerca de 12(0,03%) dessas pessoas foram diagnosticas com HIV (SISAP, 2022). Mesmo com a diferença de anos devido a limitações de dados, no cenário da Microrregião de Ponte Nova foi detectada uma porcentagem de relação do número da população idosa com o número das pessoas identificadas com HIV coincidente com a estadual e superior a porcentagem de acometimento federal.
Dos 1.051 casos de HIV no período de 2011 e 2021 em pessoas idosas identificados em Minas Gerais 14 foram identificados na Microrregião de Ponte Nova nesse mesmo período representando então cerca de 1,3% dos casos de Minas Gerais. Dos 14 casos diagnosticados 10 eram do sexo masculino (71,43%) e 4 do sexo feminino (28,57%) como mostra o Gráfico 1.
Esses achados vão de encontro com o estudo de Nierotka et al. (2021a) que trata do perfil de idosos infectados com HIV onde observaram que o homem é mais acometido pelo HIV do que a mulher. Além disso, percebe-se que os indivíduos homens e heterossexuais ainda são os principais portadores da Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida, ao contrário das mulheres (ERLANDSON, 2019). Um estudo realizado por Carlos et al. (2022), observou-se que o perfil do idoso portador de AIDS, no Brasil, é do gênero masculino e heterossexual. Alguns fatores apontados como justificativa foram a vulnerabilidade em decorrência do tratamento da disfunção erétil, resistência ao uso do preservativo masculino e baixa adesão aos cuidados com a saúde o que dificulta o diagnóstico precoce.
O nível de escolaridade encontrado na pesquisa foi baixo e isso pode dificultar adesão ao tratamento e a compreensão da cadeia de transmissão do HIV. Das 14 pessoas idosas com HIV somente 10 tiveram seus dados coletados, sendo que 70% dessas pessoas não tinham o ensino fundamental completo. Somente 1 tinha fundamental completo, 1 médio completo e também 1 superior completo (Gráfico 2).
Esses achados foram de encontro aos estudos de Nierotka, et al. (2021b) onde foi relatado que em relação à escolaridade, a maioria da população idosa diagnosticada com HIV possuía ensino fundamental. No Brasil a prevalência de HIV está intimamente envolvida com a baixa instrução e vulnerabilidade econômica. Em contraponto, quanto maior a escolaridade maior o estímulo e acesso a conhecimentos sobre riscos à saúde e transmissibilidade de doenças (GOMES, 2017).
De forma geral, as políticas de prevenção para ISTs geralmente vêm sendo aplicadas, principalmente, a adolescentes, jovens e adultos. Os idosos são indivíduos sexualmente ativos e a invisibilidade sexual dessa população os torna ainda mais vulneráveis às ISTs (CEZAR et al., 2012; SANTOS, 2018).
“Há um grande desconhecimento da população idosa sobre a patologia, e uma não aceitação de estratégias preventivas à contração de IST’s. Ainda vale ressaltar, a ausência de discussão da doença no cenário público que abranja faixa etária. ” (CARLOS, A. M. et al., 2019. P. 07). “A população idosa ainda enfrenta grandes barreiras no reconhecimento da sua
sexualidade” (BRITO et al., 2016). O comportamento de risco assumido pelos idosos pode estar associado, em parte, ao fato dessas pessoas acreditarem que os preservativos funcionam apenas como um método contraceptivo, sendo necessárias orientações a esse público (FERREIRA et al., 2019).
A OMS recomenda que todas as pessoas que possam estar em risco de contrair o HIV tenham acesso ao teste-diagnostico, pois atualmente é possível ser soropositivo e viver com qualidade de vida. O governo brasileiro garante a distribuição de medicamentos antirretrovirais para tratamento da HIV no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), adotando dessa forma uma política pública de acesso à Terapia Antirretroviral, conhecida como Tarv (OMS, 2021).
CONCLUSÃO
Pessoas idosas podem possuir a vida sexualmente ativa pois a relação sexual não é uma questão de idade, mas de prática segura, não existindo data limite predefinida para sua interrupção. Nos últimos 10 anos foram diagnosticadas cerca de 14 pessoas idosas com HIV na Microrregião de Ponte Nova trazendo à tona vários possíveis fatores para esse quadro seja pelo desejo da pratica sexual e/ou a ausência de cuidados como práticas sexuais desprotegidas. Esse número pode ter sido mascarado diante de um cenário de baixo nível de informação desse público. Faz-se necessários executar políticas públicas que busquem explanar essa questão de saúde da pessoa idosa, que atue no diagnóstico precoce, com ações integrativas de educação em saúde, realizando orientação da prática sexual segura para que minimizem o risco de HIV na população idosa.
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Os autores declaram não haver nenhum conflito de interesse
Financiamento próprio
O presente artigo foi escrito por S. S. R. em colaboração de M. C. C., E. P. S. e
F. C. S., projetado e concluído no curso de Pós-graduação Lato Sensu em Preceptoria na área da Saúde (CPPAS) da Faculdade Dinâmica do Vale do Piranga (FADIP). Ambos os autores cuidaram da parte dissertativa do artigo.